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In the Media

Revista Asa Palavra

Número 43

Ano XXII - 2025

RAZÃO DE ESTADO E HEGEMONIA DOS ESTADOS UNIDOS: A Liderança Estratégica na Construção da Ordem Internacional

RESUMO: A doutrina kissingeriana sobre a Razão de Estado e a hegemonia dos Estados Unidos destaca a importância de uma liderança estratégica na construção e preservação da ordem internacional. Kissinger argumenta que a ordem global não surge espontaneamente, sendo necessária uma ação deliberada para moldá-la, baseada em estratégias de longo prazo e no fortalecimento de alianças essenciais, como a com Israel. A hegemonia americana deve ser vista como um meio para garantir estabilidade global, com a capacidade de ajustar-se às novas realidades geopolíticas sem comprometer os interesses nacionais. A política externa dos EUA deve ser realista e estratégica, orientada pela Razão de Estado.
RESUMO: A doutrina kissingeriana sobre a Razão de Estado e a hegemonia dos Estados Unidos destaca a importância de uma liderança estratégica na construção e preservação da ordem internacional. Kissinger argumenta que a ordem global não surge espontaneamente, sendo necessária uma ação deliberada para moldá-la, baseada em estratégias de longo prazo e no fortalecimento de alianças essenciais, como a com Israel. A hegemonia americana deve ser vista como um meio para garantir estabilidade global, com a capacidade de ajustar-se às novas realidades geopolíticas sem comprometer os interesses nacionais. A política externa dos EUA deve ser realista e estratégica, orientada pela Razão de Estado.

Revista Asa Palavra

Número 41

Ano XXI - 2024

RAZÃO DE ESTADO, SOBERANIA E TECNOLOGIA: PERSPECTIVAS NO PENSAMENTO DE REALISTA-DIPLOMÁTICO DE HENRY KISSINGER

RESUMO: A Razão de Estado, que é a tradução mais lídima do interesse nacional, sempre se assentou na tecnologia de cada época. Na atualidade, a Inteligência Artificial é um desafio tecnológico, normativo e ético cujos campos de atuação devem ser delimitados pela condição humana em um mundo no qual todos são iguais e livres. Somente a soberania, que é o atributo maior de todo e qualquer Estado, pode garantir o desenvolvimento tecnológico nacional, afastando qualquer subordinação, seja econômica, militar ou até mesmo tecnológica. Através da soberania verifica-se que o Estado, o locus, dá morada e garantia da Liberdade. A Terceira Revolução Industrial, ocorrida no século XIX, foi a principal da Humanidade. A Quarta Revolução Industrial, que está ocorrendo no século XXI, que se traduz na tecnologia da Inteligência Artificial representa um avanço sem precedentes para a sociedade mundial, advindo ela da facilitação dos meios de comunicação, exigindo, contudo, forte normatização, para evitar os percalços da dominação da já mencionada condição humana. Dessa forma, a normatização da Inteligência Artificial deve vir do Ocidente, e realisticamente do Estados Unidos da América do Norte. O Hemisfério Ocidental é a parte do mundo que se vê protegida do desmandos arbitrários individuais, pois nele existe, ou devem existir, Constituição, em todos os Estados Soberanos.

<p class="font_8" style="text-align: justify"> RESUMO: A Razão de Estado, que é a tradução mais lídima do interesse nacional, sempre se assentou na tecnologia de cada época. Na atualidade, a Inteligência Artificial é um desafio tecnológico, normativo e ético cujos campos de atuação devem ser delimitados pela condição humana em um mundo no qual todos são iguais e livres. Somente a soberania, que é o atributo maior de todo e qualquer Estado, pode garantir o desenvolvimento tecnológico nacional, afastando qualquer subordinação, seja econômica, militar ou até mesmo tecnológica. Através da soberania verifica-se que o Estado, o locus, dá morada e garantia da Liberdade. A Terceira Revolução Industrial, ocorrida no século XIX, foi a principal da Humanidade. A Quarta Revolução Industrial, que está ocorrendo no século XXI, que se traduz na tecnologia da Inteligência Artificial representa um avanço sem precedentes para a sociedade mundial, advindo ela da facilitação dos meios de comunicação, exigindo, contudo, forte normatização, para evitar os percalços da dominação da já mencionada condição humana. Dessa forma, a normatização da Inteligência Artificial deve vir do Ocidente, e realisticamente do Estados Unidos da América do Norte. O Hemisfério Ocidental é a parte do mundo que se vê protegida do desmandos arbitrários individuais, pois nele existe, ou devem existir, Constituição, em todos os Estados Soberanos.

Revista Asa Palavra

Número 37

Ano XIX - 2022

HISTÓRIA MUNDIAL E LIDERANÇA

RESUMO: A eficaz liderança de uma nação é um dado fundamental para o progresso humano. Ter os olhos voltados para o futuro é um agir intelectual que o Grande Líder não pode menosprezar. Ao longo de toda caminhada da Historia Universal, as lideranças que mais se destacaram foram aquelas que entenderam qual o momento de serem tomadas decisões, na maioria dos casos solitárias. Mais uma vez a Historia nos remete ao “bem comum”, herança da Grécia Clássica e que permanece até os dias atuais. Mikhail Gorbachev, tutor da abertura política no final do século XX, queria ver a Europa como a “Casa Comum” de americanos e russos, ou seja, ao invés de conflito nuclear, deveria ser viver no Velho Mundo em “Paz”. Isso repercutiu na História Mundial. A Diplomacia deve se ater à “Estrutura da Paz”

<p class="font_8" style="text-align: justify">RESUMO: A eficaz liderança de uma nação é um dado fundamental para o progresso humano. Ter os olhos voltados para o futuro é um agir intelectual que o Grande Líder não pode menosprezar. Ao longo de toda caminhada da Historia Universal, as lideranças que mais se destacaram foram aquelas que entenderam qual o momento de serem tomadas decisões, na maioria dos casos solitárias. Mais uma vez a Historia nos remete ao “bem comum”, herança da Grécia Clássica e que permanece até os dias atuais. Mikhail Gorbachev, tutor da abertura política no final do século XX, queria ver a Europa como a “Casa Comum” de americanos e russos, ou seja, ao invés de conflito nuclear, deveria ser viver no Velho Mundo em “Paz”. Isso repercutiu na História Mundial. A Diplomacia deve se ater à “Estrutura da Paz”</p>

Revista Asa Palavra

Número 37

Ano XIX - 2022

O IMPERATIVO DA RAZÃO DE ESTADO NA POLÍTICA INTERNACIONAL BRASILERIA – OS DUZENTOS ANOS DA INDEPENDÊNCIA (1822-2022) – O MODELO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE

RESUMO: O Estado é p principal sujeito das relações internacionais, posto que Soberano e tem na diplomacia o seu principal canal de comunicação, através de uma relação de coordenação, dentro da Sociedade Internacional. O Brasil, Estado Soberano, de dimensões continentais, necessita da Razão de Estado, que é o próprio interesse nacional, para que tenha voz e participação nas grandes decisões internacionais e não seja apenas uma peça passiva no tabuleiro do xadrez internacional. A Diplomacia e as Forças Armadas são os instrumentos maiores para a manutenção da “Soberania Externa”, no dizer de Hegel. Esse é o desafio dos Duzentos Anos da Independência do Brasil (1822-2022), em nível de Política Externa.

<p class="font_8" style="text-align: justify">RESUMO: O Estado é p principal sujeito das relações internacionais, posto que Soberano e tem na diplomacia o seu principal canal de comunicação, através de uma relação de coordenação, dentro da Sociedade Internacional. O Brasil, Estado Soberano, de dimensões continentais, necessita da Razão de Estado, que é o próprio interesse nacional, para que tenha voz e participação nas grandes decisões internacionais e não seja apenas uma peça passiva no tabuleiro do xadrez internacional. A Diplomacia e as Forças Armadas são os instrumentos maiores para a manutenção da “Soberania Externa”, no dizer de Hegel. Esse é o desafio dos Duzentos Anos da Independência do Brasil (1822-2022), em nível de Política Externa.</p>

Revista Asa Palavra

Número 37

Ano XIX - 2022

O OCIDENTE CRISTÃO E A PAZ INTERNACIONAL

RESUMO: O Ocidente é o Hemisfério da Liberdade e da Igualdade, como asseguram as Cartas Constitucionais dos países que o integram. O início desse “caminhar” do espírito Universal da Liberdade no Ocidente foi aperfeiçoado no período romano, com a fenda da universalização do conceito de pessoa através do cristianismo. Somado à cultura e religião judaica, a Paz Internacional é a direção única das sociedades as culturas europeias-cristãs. Religião é fé e cultura.

<p class="font_8" style="text-align: justify">RESUMO: O Ocidente é o Hemisfério da Liberdade e da Igualdade, como asseguram as Cartas Constitucionais dos países que o integram. O início desse “caminhar” do espírito Universal da Liberdade no Ocidente foi aperfeiçoado no período romano, com a fenda da universalização do conceito de pessoa através do cristianismo. Somado à cultura e religião judaica, a Paz Internacional é a direção única das sociedades as culturas europeias-cristãs. Religião é fé e cultura.</p>

Revista Asa Palavra

Número 36

Ano XIX - 2022

ECONOMIA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (UM TRIBUTO AOS 99 ANOS DE HENRY KISSINGER)

RESUMO: A economia, desde o início da civilização, sempre foi colocada como administração da escassez, ou seja, os recursos são escassos enquanto os bens para satisfação são limitados. Transformar a natureza, na busca do bem comum, sempre exigiu a potencialização do ser, o que se dá ao longo dos milênios pela Educação. Após as primeiras três fases da Revolução Industrial, que dinamizaram os inventos e a produção, a Quarta Revolução Industrial busca fusão dos meios físico, biológico e digital. Será uma mudança em escala sem precedentes pós início da industrialização no planeta. Mas o fator humano, como alerta Henry Kissinger, não pode ser atropelado por caprichos alheios à liberdade humana. O grande legado iluminista da Razão deve ser mantido.

<p class="font_8" style="text-align: justify">RESUMO: A economia, desde o início da civilização, sempre foi colocada como administração da escassez, ou seja, os recursos são escassos enquanto os bens para satisfação são limitados. Transformar a natureza, na busca do bem comum, sempre exigiu a potencialização do ser, o que se dá ao longo dos milênios pela Educação. Após as primeiras três fases da Revolução Industrial, que dinamizaram os inventos e a produção, a Quarta Revolução Industrial busca fusão dos meios físico, biológico e digital. Será uma mudança em escala sem precedentes pós início da industrialização no planeta. Mas o fator humano, como alerta Henry Kissinger, não pode ser atropelado por caprichos alheios à liberdade humana. O grande legado iluminista da Razão deve ser mantido.</p>

Revista Asa Palavra

Número 36

Ano XIX - 2022

OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE, A OTAN E A “QUESTÃO DA RÚSSIA”

RESUMO: O mundo pode parecer um lugar pequeno para dois gigantes militares, com opções geopolíticas e geoestratégicas opostas, nas quais um tenta se sobrepor ao outro constantemente. Os Tratados Internacionais, à medida que vão se envelhecendo no tempo, acabam deixando “brechas” para intenções militares e intervencionistas que podem tangenciar o desastre. A relação político--internacional EUA X Rússia tem se colocado como tensa, em uma perspectiva até mesmo nuclear. Como sempre asseverou Henry Kissinger, a Rússia, na sua fraqueza de superextensão busca constantemente “o seu reconhecimento de grande potência mundial”. A diplomacia internacional deve lidar com essa situação como um assunto de urgência para a segurança mundial.

<p class="font_8" style="text-align: justify">RESUMO: O mundo pode parecer um lugar pequeno para dois gigantes militares, com opções geopolíticas e geoestratégicas opostas, nas quais um tenta se sobrepor ao outro constantemente. Os Tratados Internacionais, à medida que vão se envelhecendo no tempo, acabam deixando “brechas” para intenções militares e intervencionistas que podem tangenciar o desastre. A relação político--internacional EUA X Rússia tem se colocado como tensa, em uma perspectiva até mesmo nuclear. Como sempre asseverou Henry Kissinger, a Rússia, na sua fraqueza de superextensão busca constantemente “o seu reconhecimento de grande potência mundial”. A diplomacia internacional deve lidar com essa situação como um assunto de urgência para a segurança mundial.</p>

Revista Asa Palavra

Número 35

Ano XVIII - 2021

1971-2021: CINQUENTA ANOS DA DIPLOMACIA ESTADOS UNIDOS X CHINA – “AS MÃOS DE HENRY KISSINGER”

RESUMO: Henry Kissinger é um diplomata pautado teoricamente no pragmatismo. Ao longo de sua carreira como acadêmico, político e diplomata, valorizou a “Razão de Estado”, que é a tradução fiel do interesse nacional. Buscando este objetivo, o Estados Unidos da América do Norte, a partir da década de 70 do século XX, buscou uma aproximação recíproca com a China para primeiramente vencer a Guerra Fria. Nos tempos atuais, a referida relação diplomática deve basear-se na cooperação para que seja atingido o bem-estar global e nacional de cada um desses países.

<p class="font_8" style="text-align: justify"> RESUMO: Henry Kissinger é um diplomata pautado teoricamente no pragmatismo. Ao longo de sua carreira como acadêmico, político e diplomata, valorizou a “Razão de Estado”, que é a tradução fiel do interesse nacional. Buscando este objetivo, o Estados Unidos da América do Norte, a partir da década de 70 do século XX, buscou uma aproximação recíproca com a China para primeiramente vencer a Guerra Fria. Nos tempos atuais, a referida relação diplomática deve basear-se na cooperação para que seja atingido o bem-estar global e nacional de cada um desses países.</p>

Revista Asa Palavra

Número 34

Ano XVIII - 2021

MOVIMENTO DIALÉTICO: A CIDADE ANTIGA E O IDEALISMO ALEMÃO

RESUMO: A História é a trilha percorrida pela Razão rumo à Perfeição. Há um constante movimento na História Universal que traduz a operacionalidade da Razão que é a própria Realidade Efetiva. A dialética especulativa é o movimento da suprassunção. Hegel retorna à Cidade Antiga Grega para resgatar os fundamentos do pensamento ocidental que colocam a condição humana como centro estratégico da Ciência. O ser é pensar e o pensar é o ser. O conhecimento da Verdade é a maior condição para que o ser seja livre. É livre quem conhece da própria liberdade. O Idealismo Alemão alça o indivíduo à condição única de sujeito. Todos são livres e conscientes dessa liberdade.

<p class="font_8" style="text-align: justify">RESUMO: A História é a trilha percorrida pela Razão rumo à Perfeição. Há um constante movimento na História Universal que traduz a operacionalidade da Razão que é a própria Realidade Efetiva. A dialética especulativa é o movimento da suprassunção. Hegel retorna à Cidade Antiga Grega para resgatar os fundamentos do pensamento ocidental que colocam a condição humana como centro estratégico da Ciência. O ser é pensar e o pensar é o ser. O conhecimento da Verdade é a maior condição para que o ser seja livre. É livre quem conhece da própria liberdade. O Idealismo Alemão alça o indivíduo à condição única de sujeito. Todos são livres e conscientes dessa liberdade.</p>

Revista Asa Palavra

Número 33

Ano XVII - 2020

1945 – 2020: SETENTA E CINCO ANOS DO FINAL DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL – O NOVO MUNDO ROMANO – GERMÂNICO

RESUMO: O final da Segunda Guerra Mundial em 1945 constituiu um momento de esperança na História Mundial. A evolução da cultura ocidental de matriz romano-germânica, e por isso valoriza os direitos fundamentais da pessoa humana através do Estado de Direito, é um constante movimento, um “devir” que busca a perfeição institucional e do próprio ser. Os tempos atuais de inovações tecnológicas deve sempre ter como referência a cultura cristã que sempre coloca o ser humano como principal sujeito de todas as decisões individuais e coletivas. Lideranças capazes e por isso preparadas são fundamentais para pedagógica condução de suas comunidades e nações.

<p class="font_8" style="text-align: justify">RESUMO: O final da Segunda Guerra Mundial em 1945 constituiu um momento de esperança na História Mundial. A evolução da cultura ocidental de matriz romano-germânica, e por isso valoriza os direitos fundamentais da pessoa humana através do Estado de Direito, é um constante movimento, um “devir” que busca a perfeição institucional e do próprio ser. Os tempos atuais de inovações tecnológicas deve sempre ter como referência a cultura cristã que sempre coloca o ser humano como principal sujeito de todas as decisões individuais e coletivas. Lideranças capazes e por isso preparadas são fundamentais para pedagógica condução de suas comunidades e nações.</p>

Revista Asa Palavra

Número 32

Ano XVII - 2020

EDUCAÇÃO, LIDERANÇA E TECNOLOGIA (Um Tributo à Professora Sirlei de Brito Ribeiro)

RESUMO: Para um aperfeiçoamento individual e coletivo, o indivíduo deve ter como principal ferramenta a educação. Essa é uma premissa básica desde a Grécia Antiga. Nos dias atuais, a educação é o caminho para a ascensão social e para a constante inserção profissional. Mas a tecnologia deve ser utilizada para o benefício da condição humana. Lideranças capacitadas para a transmissão de conhecimento se tornam indispensáveis em um mundo competitivo, principalmente na era digital. O sujeito de direitos é o homem, imagem e semelhança do Criador.

<p class="font_8" style="text-align: justify">RESUMO: Para um aperfeiçoamento individual e coletivo, o indivíduo deve ter como principal ferramenta a educação. Essa é uma premissa básica desde a Grécia Antiga. Nos dias atuais, a educação é o caminho para a ascensão social e para a constante inserção profissional. Mas a tecnologia deve ser utilizada para o benefício da condição humana. Lideranças capacitadas para a transmissão de conhecimento se tornam indispensáveis em um mundo competitivo, principalmente na era digital. O sujeito de direitos é o homem, imagem e semelhança do Criador.</p>

Revista Asa Palavra

Número 32

Ano XVII - 2020

A GOVERNANÇA E A PERSPECTIVA DE UMA EUROPA VESTFALIANA

RESUMO: A Europa sempre trilhou o caminho dialético da unidade. Por ser dialético o movimento, teve em si momentos de unidade e momentos de desagregação. Mas a suprassunção exige a unidade, que é um reconhecimento em nível político no Velho Mundo. A União Europeia é o resultado do desejo daquela parte do mundo de uma uniformização econômica e monetária. A Governança é a peça chave para a constante inserção da Europa no contexto ocidental. A Europa com molduras vestfalianas alcançará a Razão de Estado e por isso se afirmará cada vez mais hegemônica.

<p class="font_8" style="text-align: justify">RESUMO: A Europa sempre trilhou o caminho dialético da unidade. Por ser dialético o movimento, teve em si momentos de unidade e momentos de desagregação. Mas a suprassunção exige a unidade, que é um reconhecimento em nível político no Velho Mundo. A União Europeia é o resultado do desejo daquela parte do mundo de uma uniformização econômica e monetária. A Governança é a peça chave para a constante inserção da Europa no contexto ocidental. A Europa com molduras vestfalianas alcançará a Razão de Estado e por isso se afirmará cada vez mais hegemônica.</p>

Revista Asa Palavra

Número 31

Ano XVI - 2019

(1994-2019) VINTE E CINCO ANOS DO PLANO REAL: GOVERNANÇA DA MOEDA E O TRIPÉ CAMBIAL, MONETÁRIO E FISCAL

A prosperidade de uma nação esta intimamente ligada à boa governança de sua moeda. Desde o ano de 1933, com a implantação no Brasil da moeda fiduciária, a Administração Econômica do país busca adequar o meio circulante à realidade interna e externa da nação. A disciplina Fiscal, Monetária e Cambial são exigências de uma moeda forte e estável. O Plano Real, implantado em 1994 e que completa em 2019 um quarto de século de existência, é a consolidação da busca, ao longo de mais de 80 anos, de um meio circulante que garanta o crescimento da nação e o poder aquisitivo da população. No lugar da heterodoxia estatizante deve haver uma ortodoxia social.

<p class="font_8" style="text-align: justify">A prosperidade de uma nação esta intimamente ligada à boa governança de sua moeda. Desde o ano de 1933, com a implantação no Brasil da moeda fiduciária, a Administração Econômica do país busca adequar o meio circulante à realidade interna e externa da nação. A disciplina Fiscal, Monetária e Cambial são exigências de uma moeda forte e estável. O Plano Real, implantado em 1994 e que completa em 2019 um quarto de século de existência, é a consolidação da busca, ao longo de mais de 80 anos, de um meio circulante que garanta o crescimento da nação e o poder aquisitivo da população. No lugar da heterodoxia estatizante deve haver uma ortodoxia social.</p>
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